From 0ffed3c89ac620d48252f36d91186d0e314bd296 Mon Sep 17 00:00:00 2001 From: José Nuno Coelho Sanarra Pires Date: Fri, 7 Apr 2006 17:27:01 +0000 Subject: Added CVS notes in Portuguese --- common/cvs-pt.xml | 873 ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ 1 file changed, 873 insertions(+) create mode 100644 common/cvs-pt.xml (limited to 'common/cvs-pt.xml') diff --git a/common/cvs-pt.xml b/common/cvs-pt.xml new file mode 100644 index 0000000..cf11551 --- /dev/null +++ b/common/cvs-pt.xml @@ -0,0 +1,873 @@ + + + + + + CVS + O Concurrent Versions System (CVS) oferece + uma plataforma onde vários utilizadores poderão editar os mesmos ficheiros. + Como poderá imaginar se um grupo de utilizadores editar os ficheiros numa + única pasta, o caos iria reinar. Se usar o CVS, + todavia, um grupo de utilizadores poderá estar a trabalhar em segurança no + mesmo conjunto de ficheiros. O CVS mantém a + cópia-mestra dos ficheiros e regista quem alterou o quê e quando, num + repositório central. Se ocorrerem conflitos, o CVS + informá-lo-á. O CVS é normalmente usado para que + os programadores possam partilhar código, mas também funciona bem para a + documentação. + + + cvs + +
+ Como Funciona o CVS + + cvs + como funciona + + + cvs + introdução + + + Na maioria dos casos, cada conjunto de ficheiros que compõe um pacote ou + projecto é gravado como um módulo no servidor de + CVS. + + Ao lidar com ficheiros no CVS, você + extrai uma cópia do módulo para o seu sistema + de ficheiros local. Depois de modificar um ou mais ficheiros, o + utilizador envia os mesmos ficheiros de volta + para o servidor do repositório central do CVS. + + + Com o CVS poderá editar um ficheiro sem + pedir primeiro permissão ou bloquear o ficheiro. A parte + concurrent (concorrente) do nome do + CVS vem da sua capacidade de permitir a várias + pessoas diferentes editarem partes diferentes do mesmo ficheiro. Desde + que nenhuma das alterações se sobreponha, o CVS + consegue gravar correctamente as suas alterações. No cas de alterações + duplicadas, elas são marcadas de forma clara nos ficheiros e os autores + deverão resolver o problema entre eles. + + Quando você envia as alterações, só as alterações aos ficheiros + que o servidor reconhece é que são enviadas. Por outras palavras, se + criou um ficheiro na sua cópia local do módulo, o ficheiro novo não + é enviado automaticamente para o servidor. Precisa primeiro de + adicionar o dito ficheiro ao repositório e depois, + sim, enviá-lo. Se remover um ficheiro da sua cópia local do módulo, + também terá de indicar que o deseja remover do repositório no servidor + de CVS e, posteriormente, confirmar a remoção do ficheiro. + + Os comandos específicos para efectuar estas acções são discutidos em . + + Se alguém modificou o ficheiro desde a última altura em que obteve + o ficheiro do CVS e quando você tentar enviar uma alteração sua, o + CVS irá tentar juntar as alterações na + cópia-mestra no servidor do CVS. Se o conteúdo + que alterou estiver num local diferente no ficheiro do conteúdo alterado + pela outra pessoa, então é possível que a acção de envio seja bem-sucedida + sem haver conflitos. Se alguém modificou o mesmo + conteúdo que você alterou e então enviar, irá então ver uma mensagem + a avisar da ocorrência de um conflito. Como tal, terá de + actualizar os seus ficheiros com frequência. É uma + boa prática actualizá-los antes de começar a modificá-los. Veja em + algumas instruções de + resolução de conflitos. +
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+ Preparar para Usar o CVS + + cvs + preparar a utilização + + Antes de usar o CVS, precisa de + estabelecer uma conta com o servidor do CVS. + Depois de obter uma conta, já não terá de efectuar estas acções de novo. + + +
+ O CVS Está Instalado no Seu Sistema + + cvs + Instalação do RPM + + Deverá ter o pacote RPM do + CVS instalado. Verifique + a sua presença com o comando: +$ rpm -q cvs + Se observar um resultado semelhante a + cvs-1.11.19-1, então o pacote + está instalado. Se aparecer uma mensagem do tipo o + pacote cvs não está instalado, significa então que + é necessário instalar o pacote cvs antes + de prosseguir. Se não souber como fazê-lo, consulte o seu administrador + de sistema, que podê-lo-á instalar por si. +
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+ Gerar as Chaves de SSH + + OpenSSH + chaves de autorização + + O servidor de CVS usa chaves de + SSH Protocolo 2 para autenticar os + utilizadores. Como tal, terá de gerar um par de chaves, antes + de pedir uma conta de CVS. Se já + tiver uma chave DSA do SSH, + poderá saltar este passo. + + Sugestão + Já terá uma chave de DSA se tiver o ficheiro + ~/.ssh/id_dsa.pub no sistema. + Se a sua chave DSA existente não precisar de + uma frase-senha, é-lhe altamente recomendado + que gere uma que peça de facto a senha. + + Use os seguintes passos para gerar uma chave DSA + usada pelo SSH Protocolo 2. É necessário para + uma conta do CVS em + cvs.fedora.redhat.com. + + + OpenSSH + ssh-keygen + + + + ssh-keygen + + + + Para gerar uma chave DSA que funcione com a versão do protocolo 2.0, numa consola, escreva o comando: +$ ssh-keygen -t dsa + Aceite a localização por omissão do ficheiro em + ~/.ssh/id_dsa. É-lhe pedido para definir + e usar uma frase-senha para melhorar a + segurança da sua chave. Indique uma frase-senha diferente da senha + da sua conta e confirme-a, introduzindo-a de novo. + + + Copie a sua chave nova para o ficheiro correcto, escrevendo + o seguinte numa linha de comandos. +$ + cat ~/.ssh/id_dsa.pub>>~/.ssh/authorized_keys + + + Verifique este comando com cuidado, antes de carregar na + tecla ENTER. Se o + ~/.ssh/authorized_keys já existir, + o conteúdo do ~/.ssh/id_dsa.pub será + adicionado ao fim do ficheiro + ~/.ssh/authorized_keys. + + + + Mude as permissões da sua pasta ~/.ssh + e das suas chaves com os comandos: +$ chmod 755 ~/.ssh +$ chmod 644 ~/.ssh/authorized_keys + + + + Sugestão + Poderá fazer com que o seu sistema recorde a sua frase-senha, + para que não tenha de a escrever, sempre que acede ao servidor do + CVS. Veja a documentação do programa + ssh-add. + +
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+ Configurar o Acesso ao CVS + + cvs + configurar o acesso + + + cvs + CVSROOT + + + cvs + CVS_RSH + + + CVSROOT + + + CVS_RSH + + + cvs + .cvsrc + + + + .cvsrc + + +
+ Evitar a Escrita Repetitiva + + cvs + evitar a escrita repetitiva + + Muitos dos comandos do CVS precisam + de certas opções da linha de comandos para funcionarem de forma + consistente. Em vez de os escrever, sempre que esse comando é usado, + poderá gravar as opções num ficheiro que o CVS + irá ler antes de executar a sua linha de comandos. + + Crie um ficheiro chamado ~/.cvsrc na sua + pasta pessoal. Deverá conter os seguintes comandos, estando um por + cada linha: +cvs -z3 +diff -uNp +rdiff -uNp +update -dP + +
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+ Configurar o Acesso Apenas para Leitura ao CVS + + cvs + configurar o acesso apenas para leitura + + + cvs + acesso anónimo + + Se o seu objectivo é transferir os vários documentos do &FC; + e gerá-los para o seu sistema, só precisa de acesso apenas para + leitura ao repositório do CVS. Siga + as instruções desta secção e salte directamente para o + . + + Mude as pastas para onde deseja colocar os ficheiros do + CVS, e execute os seguintes comandos: + +$ +export CVSROOT=:pserver:cvs.fedora.redhat.com:/cvs/docs +$ cvs login +$ cvs checkout docs-common +nome-módulo +$ cvs checkout +nome-módulo +$ cd nome-módulo + + Logo que tenha obtido o módulo, não interessa com que valor está + definido o seu CVSROOT, dado que é guardado no ficheiro + CVS/Root de cada pasta do seu repositório local. + Desde que a sua pasta actual tenha uma pasta CVS/, + o programa CVS irá localizar automaticamente + o repositório do &FC;. +
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+ Configurar o Acesso de Leitura/Escrita ao CVS + + cvs + configurar o acesso de leitura/escrita + + + cvs + configurar o acesso para os autores + + Para criar um documento novo ou para mudar um existente, terá + de obter o acesso completo de leitura/escrita ao repositório de + CVS da Documentação do &FC;. Para saber + os detalhes completos deste processo, veja na página Web + + http://fedoraproject.org/wiki/DocsProject/NewWriters + . Em baixo, encontra-se um resumo: + + + + Subscreva-se na lista de correio + fedora-docs-list , + que é o fórum principal do projecto. + + + Crie uma chave de GNU Privacy Guard (GPG) para o identificar no projecto. + + + Registe uma conta do + Bugzilla , se não tiver já criado + alguma. O Bugzilla é o método de registar + os erros, alterações e projectos. + + + Publique uma + auto-apresentação na lista. + + + + Depois da sua + auto-apresentação ter sido aprovada, o acesso de + CVS será cedido. + + + Todos os autores, e isso inclui-o a si após a recepção da + sua auto-apresentação, terão um $CVSROOT único + para aceder ao repositório do CVS: +$ export CVSROOT=:ext: +o-seu-utilizador +@cvs.fedora.redhat.com:/cvs/docs$ +export CVS_RSH=/usr/bin/ssh + Com as variáveis de ambiente $CVSROOT e + $CVS_RSH correctas, poderá aceder ao repositório: +$ +cvs co -c + Será então pedida a frase-senha da sua chave + SSH. Carregue em ENTER + para receber uma lista dos módulos já existentes no repositório. +
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+ Comandos Básicos do CVS + + cvs + comandos + + Depois de configurar o seu sistema para funcionar com o CVS, faça + uma extracção dos módulos com que irá trabalhar. + + Sugestão + Para ver se precisa de uma variável $CVSROOT + definida de forma correcta ou da opção da linha de comandos + repositório, veja + se tem uma sub-pasta CVS/ na sua pasta local + de trabalho. + Se tiver uma pasta CVS/, o + CVS irá ignorar o $CVSROOT + ou a opção da linha de comandos. + +
+ Obter os Módulos + + cvs + obter os módulos + + Só precisa de extrair por completo o módulo uma vez. Depois de + ter uma cópia local do módulo no seu sistema, fica de facto por + completo no seu sistema. + + Para extrair um módulo, use o seguinte comando: +$ cvs co +<nome-módulo> + Por exemplo, para extrair o módulo +example-tutorial, vá para a sua pasta +de trabalho e execute o seguinte comando: +$ cvs co example-tutorial + Será criada uma pasta example-tutorial/ na + sua pasta actual. + + Se não for indicado um nome de ramificação ('branch') ao extrair + um módulo, assume-se como sendo o HEAD do módulo + do CVS. + +
+ Extrair Ramificações dos Módulos + + cvs + extrair os módulos + extrair as ramificações + + Pense numa ramificação do CVS como + sendo uma versão dos ficheiros para uma dada versão em particular de + um manual ou pacote. + + Para extrair uma ramificação de um módulo, use o seguinte + comando: +$ cvs co +<pasta> +<nome-ramificação> +<nome-módulo> + Será criada uma pasta <pasta> + e os ficheiros da ramificação + <nome-ramificação> do módulo + <nome-módulo> são copiados + para a pasta. + + Por exemplo, para extrair uma ramificação chamada + RAMIFICACAO-VERSAO-1.2 do módulo + meu_modulo, use o comando: +$ +cvs co -d meu_modulo-1.2 -r RAMIFICACAO-VERSAO-1.2 meu_modulo + A ramificação RAMIFICACAO-VERSAO-1.2 do módulo é extraída + para a pasta meu_modulo-1.2 no seu sistema. + + + Para determinar que ramificações e marcas existem para um + dado ficheiro, use o comando: +$ cvs status +<ficheiro> + Por exemplo, o estado do ficheiro xpto.sgml + é o seguinte: + +=================================================================== +File: xpto.sgml Status: Up-to-date + + Working revision: 1.47 + Repository revision: 1.47 /cvs/docs/custom-guide/rhl-cg-pt.sgml,v + Sticky Tag: (none) + Sticky Date: (none) + Sticky Options: (none) + + Existing Tags: + RAMIFICACAO-VERSAO-1.2 (branch: 1.25.2) + + + Só as marcas que estejam registadas como ramificações na + segunda coluna, sob a secção + Existing Tags (Marcas Existentes) + é que poderão ser extraídas como ramificações. +
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+ Actualizar os Ficheiros + + cvs + actualizar os ficheiros + + Para obter as últimas versões dos ficheiros de um módulo, + mude para a pasta que contém os ficheiros do módulo e execute + o comando: +cvs update + As últimas versões de todos os ficheiros do módulo serão + transferidas para a sua cópia local. Se reparar em algum conflito + de ficheiros, consulte depois o + . +
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+ Enviar os Ficheiros + + cvs + enviar os ficheiros + + Depois de modificar os ficheiros na sua versão local de + um módulo, envie-os para gravar as alterações no servidor de + CVS: +$ cvs commit +"uma mensagem de registo" +ficheiro + + Se preferir escrever a sua mensagem de registo com o seu editor + de texto favorito, como está definido pelas variáveis de ambiente + $VISUAL ou $EDITOR, basta omitir o + -m "uma mensagem de registo". + O documento já irá conter comentários a descrever a alteração; + não precisa de os remover, à medida que introduz o seu próprio + texto. + + + A mensagem de registo deverá ser tão descritiva quanto possível, + para que você e outra pessoa qualquer que esteja a trabalhar no projecto + saiba o que mudou. Se usar uma mensagem de registo do tipo + alterei alguns ficheiros, não está a descrever + correctamente o que foi alterado e podê-lo-á não ajudar no futuro. + Se estiver a corrigir um erro, use a referência do + Bugzilla. + + O <ficheiro> poderá ser um nome + de ficheiro, um conjunto de nomes de ficheiros separados por espaços ou + um grupo de nomes de ficheiros indicados com caracteres especiais + (*, ?), como por exemplo *.png ou + xpto-*.sgml. + + Se não for indicado nenhum nome ou grupo de ficheiros no comando + commit, todas as alterações pendentes de qualquer + tipo serão enviadas para o servidor. O comando é recursivo e irá incluir + as alterações de quaisquer sub-pastas do módulo. Tenha cuidado ao usar + o comando commit sem quaisquer nomes de ficheiros, + porque poderá não recordar exactamente os ficheiros que mudaram. + + Se reparar num conflito de ficheiros, consulte por favor a + secção . +
+ +
+ Adicionar Ficheiros + + cvs + adicionar ficheiros + + Para adicionar um ficheiro a um módulo, crie o ficheiro na sua + cópia local e execute então o seguinte comando: +$ cvs add +ficheiro-a-adicionar + Depois de adicionar o ficheiro, deverá confirmar (fazer + commit) da operação add para + o copiar para o servidor: +$ cvs commit + "uma mensagem de registo +" ficheiro-a-adicionar +
+ +
+ Gerir os Ficheiros Binários + + cvs + ficheiros binários + + Os ficheiros que são armazenados com maior frequência são os + ficheiros de texto, mas às vezes também poderão ser armazenados + ficheiros binários. O programa cvs + reconhece a maioria das extensões de ficheiros, como a + .png ou a .jpg, + por isso o cvs normalmente + "faz a coisa correcta". + + Quando for extraída uma cópia do repositório, o + cvs verifica algumas palavras-chave + especiais, do tipo "$id:$" + e faz a substituição do texto por um valor gerado, como o número de + versão do ficheiro. + + A substituição desta palavra-chave normalmente corrompe os + ficheiros binários, por isso tem de ser desligada se o + cvs não reconhecer o seu ficheiro + como binário. Para marcar o seu ficheiro como binário e, deste + modo, desligar a expansão de palavras-chave, use o comando: +$ cvs + ficheiro + + Lembre-se que o ficheiro já deverá estar extraído do + repositório de CVS, antes de o comando + poder ser usado. Isto está OK, + dado que a expansão é feita quando o ficheiro é obtido + e copiado para a pasta local, não quando é enviado para + o repositório. + + Recuperar um ficheiro binário + Se extrair um ficheiro binário para o repositório e descobrir + então que este está corrompido, não entre em pânico. Basta usar o + comando descrito acima, remover a sua cópia + local e transferi-la de novo. + +
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+ Remover os Ficheiros + + cvs + remover os ficheiros + + Se um dado ficheiro não for mais necessário no módulo, use + o comando remove para o remover da sua cópia + local e então confirme (faça um commit) da + remoção no servidor. Ainda que o ficheiro seja removido da versão + actual do módulo, é mantida uma cópia em arquivo no servidor, que + poderá ser obtida em qualquer altura com o comando + add. +$ cvs rm -f +ficheiro-a-remover + Depois de remover, terá de confirmar a remoção: +$ cvs commit +"uma mensagem de registo +" ficheiro-a-remover + Não poderá usar caracteres especiais (*, ?) no comando + commit, para identificar os ficheiros + removidos. Estes deverão ser indicados com um nome de ficheiro + exacto. + + Se precisar de mudar o nome de um ficheiro, é melhor mudar + o nome do ficheiro no servidor de CVS, + para que o histórico do ficheiro se mantenha. Se precisar de mudar + o nome de um ficheiro, envie um e-mail para o + + cvsdocs-administrator@fedora.redhat.com + a pedir a mudança do nome do ficheiro. +
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+ Estado dos Ficheiros + + cvs + estado dos ficheiros + + Algumas vezes é necessário ver o estado + de um ficheiro num módulo do CVS. Para ver + o estado de um ficheiro, use o comando: +$ cvs status +ficheiro + O relatório do estado de um ficheiro do repositório é o + seguinte: + + + + Actualizado ('Up-to-date') + + A sua versão do ficheiro é idêntica à última versão no + servidor do CVS. + + + + + Modificado Localmente ('Locally Modified') + + Você actualizou-se para a última versão do servidor, + mas depois modificou o ficheiro no seu sistema. + + + + + Adicionado Localmente ('Locally Added') + + Você adicionou o ficheiro com o comando + cvs add, mas ainda não confirmou + a adição do ficheiro. + + + + + Removido Localmente ('Locally Removed') + + Você removeu o ficheiro com o comando + cvs remove mas ainda não + confirmou a remoção. + + + + + Necessita de Extracção + ('Needs Checkout') + + Existe uma versão mais recente do ficheiro no servidor + e é necessário obtê-la de novo. Ainda que o estado inclua + a palavra 'checkout', significa de facto que é necessário + actualizar os seus ficheiros com o comando + cvs update. + + + + + Necessita de Actualização + ('Needs Patch') + + A versão na sua extracção local necessita de uma + actualização com a última versão do servidor. Execute + o comando cvs update para a resolver. + + + + + Necessita de Junção ('Needs Merge') + + Existe uma versão mais recente no servidor e a sua versão + local contém modificações ainda não enviadas. Este estado ocorre + normalmente se não tiver a última versão do ficheiro e a quiser + editar à mesma. + + + + + O ficheiro tinha conflitos na junção + + É semelhante ao Needs Merge, + excepto quando tentou enviar o comando cvs + update, as diferenças não conseguiram ser resolvidas + automaticamente. Veja em + para mais + informações sobre a resolução de conflitos. + + + + + Desconhecido ('Unknown') + + O servidor do CVS não sabe nada + acerca deste ficheiro. Nunca foi adicionado nem removido localmente + e nunca foi enviado para o servidor. Este estado ocorre normalmente + nos ficheiros que não deverá mandar para o + CVS, como o + indice-gerado.sgml ou nos ficheiros que + deseja adicionar ao repositório, mas que ainda não foram + adicionados com o comando cvs add. + + + +
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+ Resolver os Conflitos + + cvs + resolver os conflitos + + Se modificar um ficheiro e a mesma região for modificada por + alguém e foi enviada em primeiro lugar, poderá ver uma mensagem + semelhante à seguinte ao enviar o ficheiro ou ao actualizar a sua cópia + local do módulo: + +RCS file: /cvs/docs/nome-modulo/ficheiro.sgml,v +retrieving revision 1.12 +retrieving revision 1.13 +Merging differences between 1.12 and 1.13 into ficheiro.sgml +rcsmerge: warning: conflicts during merge +cvs server: conflicts found in ficheiro.sgml +C ficheiro.sgml + + + Para resolver o conflito, abra o ficheiro, procure pelas + sequências <<<<<<< + e determine qual a versão do conteúdo que está correcta. Por exemplo: + + +<para> +Uma frase +<<<<<<< ficheiro.sgml +Uma frase que foi modificada na cópia local. +======= +Uma frase parecida que foi mudada de forma diferente e enviada. +>>>>>>> 1.13 +</para> + + + O conteúdo entre o <<<<<<<e o ======= é o conteúdo da + sua cópia local. O conteúdo entre o + ======= e o + >>>>>>> + é o conteúdo proveniente do servidor. + + Resolva o conflito, editando a sua cópia, e envie + o ficheiro. +
+ +
+ Resumo + + cvs + comandos + resumo de + + Todos os comandos assumem que você está na pasta correcta + do módulo do CVS. + + Comandos Básicos do CVS + + + + + + Comando + Descrição + + + + + + cvs checkout <nome-módulo> ou cvs co <nome-módulo> + Cria uma pasta chamada + <nome-módulo> com o conteúdo do + módulo na pasta + + + cvs co -d <pasta> + -r <ramificação> + <nome-módulo> + + Cria a pasta <pasta> com + o conteúdo da ramificação + <ramificação> do módulo + <nome-módulo> + + + cvs update ou cvs up + Actualiza os seus ficheiros com as últimas versões do + servidor de CVS + + + cvs add <ficheiro> + + + Adiciona um ficheiro "ficheiro" novo ao servidor + do CVS + + + cvs commit -m "A minha mensagem" + <ficheiro> + + Actualiza o ficheiro + <ficheiro> com a última + cópia do seu computador + + + cvs log + <ficheiro> + + Vê as mensagens de registo do envio do ficheiro + <ficheiro> + + + cvs status + <ficheiro> + + Vê o estado do ficheiro, como algo do tipo + Locally Modified + (Modificado Localmente) + + + cvs status -v + <ficheiro> + + Vê as marcas e ramificações existentes do ficheiro + + + cvs diff + <ficheiro> + + Mostra as diferenças entre a cópia local do ficheiro + e a última versão do ficheiro na ramificação + + + cvs diff -r1.1 -r1.2 + <ficheiro> + + Mostra as diferenças entre a versão 1.1 e a 1.2 + do ficheiro + + + +
+ Para mais informações, veja o manual do CVS disponível no seu + sistema em /usr/share/doc/cvs-<número-versão>/cvs.ps (a versão do CVS poderá variar) e vá à página +Web do CVS, que está disponível em +http://www.cvshome.org/. + + Sugestão + Dado que o CVS está a usar o + ssh para se ligar ao servidor do + CVS, ser-lhe-á pedida a sua senha + antes de efectuar o seu pedido de CVS. + Se quiser configurar a sua máquina para que não tenha de introduzir + uma senha, veja no + +Guia de Personalização do &RH; Linux 9 +para mais detalhes sobre a utilização do ssh-agent. + +
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